Cumbica não será uma privatização, mas concessão regulada por meio de contrato que prevê a devolução ao Estado dos bens e serviços ao fim do período de 20 anos |
Da Redação do DG
Obras
Para que esse crescente fluxo de passageiros possa ser atendido em Cumbica, o conjunto de organismos governamentais abrigados agora sob o guarda-chuva da SAC elaborou uma série de projetos. Alguns foram abandonados, causando prejuízos. Agora, prevalece o que foi apresentado quinta-feira (20) por Bittencourt ao Tribunal de Contas da União.
Do aval desse órgão depende a realização do leilão de concessão. O primeiro item, entretanto, já foi concluído. Trata-se do terminal modular, entregue em agosto. Dentro do cronograma, no começo de 2012 será finalizado o Terminal Remoto, um edifício sem pontes de ligação com as aeronaves (fingers), em que o percurso no pátio terá de ser feito em ônibus. Essa é a fase 1 da instalação, pois está prevista uma fase 2, conforme diagrama. Leia mais.
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