Guarulhos só possui uma Delegacia de Defesa da Mulher |
Por Rosana Ibanez
Do Guarulhosweb
Durante a 3ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres (CEPM), a delegação de Guarulhos defendeu a criação, no município, de um Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Segundo o Centro de Referência em Atendimento às Mulheres em Situação de Violência Doméstica (Casas das Rosas, Margaridas e Beths), administrada pela Coordenadoria de Políticas para as Mulheres (CPM), somente no primeiro semestre deste ano houve 585 solicitações de mulheres que foram vítimas de violência.
"Às vezes a sociedade pensa que os agressores estão fora de controle por causa de bebida em excesso ou pelo uso de drogas, entretanto a maior parte dos atendimentos que realizamos, são em mulheres que foram agredidas pelos companheiros que chegaram em casa do serviço e começam as agressões por motivos banais", afirma Hedy Maselli de Almeida, coordenadora da CPM. Leia mais.
Importante a reflexão trazida à baila, nesse sentido, cabe investigar porque a mulher agredida continua a viver com seu companheiro algoz, varias são as respostas, aqui aponto 2, a 1a. Por não ter como se sustentar fora daquela relação, outra resposta, consite nas penas que ainda, são leves, e voltam para casa ao lado de seu agressor! Bem, o Juízado é um começo, mas temos que pensar na retirada definitiva do agressor do lar, acompanhamento de assistencia social e psicológico a mulher e aos filhos e por aí vai!
ResponderExcluir