"A legislação é boa, mas não para o Brasil", critica Rodrigo Merli |
Por Deisy de Assis
Da Folha Metropolitana
Formado em Direito pela Universidade Mackenzie e especialista em Direito Processual Penal, Rodrigo Merli Antunes, atual promotor de justiça do caso Mércia Nakashima, advogada assassinada em 2010, falou à Folha Metropolitana sobre suas experiências profissionais e comentou suas impressões sobre a legislação brasileira, a aplicação do Direito e o combate ao crime em cidades com características como as de Guarulhos.
Após advogar na área Cível, Merli, que sempre teve a carreira pública na área criminal como meta profissional, ingressou como promotor substituto em Limeira, em 2003, para no ano seguinte assumir o cargo como titular na cidade de Eldorado Paulista, onde permaneceu até 2007, quando foi transferido para Paulínia.
Em 2010, o promotor chegou a Guarulhos concretizando o objetivo de atuar no Tribunal do Júri. “Durante minha passagem por outras cidades, atuei em diversos processos de improbidade administrativa contra políticos e vi diversas decisões de condenação serem reformadas. Por isso quis atuar com júri, em que a decisão é tomada pela sociedade”, conta.
Ao mencionar a legislação brasileira atual, comenta: “Há uma frase que diz que o crime não compensa. Eu tenho que dizer, infelizmente, no Brasil, o crime compensa”. Clique aqui e veja a entrevista.
O que realmente nosso pais aimda não conhece dignamente e justiça de prato cheio,ate por que acho que não sabemos nem o que isso significa, por esse motivo o promotor do caso Mercia Nakashima comprovou nesta quinta-feira a verdadeira logica superior do que notamos sobre a possivel absorvisão comstante do hipocrita Mizael Bispo de matar á advogada.A pena foi declarada sim mais séra que vai ser comprida?o dificil nessa hora e você dizer exatamente que o crime não compensa mesmo.E se compensa é o que veremos daqui os meses ou anos.
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