terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Bastidores da política de Guarulhos / Coluna Espalha Fatos em 10/12


Vereadora Silvana Mesquita na mira da Justiça Eleitoral

Por Sérgio Lessa
Do Guarulhosweb

Na mira
Esta semana, a Procuradoria Regional Eleitoral entrou com uma ação na Justiça contra a vereadora do PMDB, Silvana Mesquita, solicitando sua cadeira na Câmara Municipal, pelo fato da parlamentar ter mudado de partido sem justa causa. De acordo com o órgão, o mandato é do Partido Verde e não dela. Outros dois vereadores, pelo mesmo motivo, também estão correndo perigo de ter de deixar os cargos.

Tomou pau
O pedido de liminar protocolado na Justiça pelo vereador Geraldo Celestino (PSDB), que queria a instalação imediata de uma CEI – Comissão Especial de Inquérito, para analisar as possíveis irregularidades ocorridas na prestação de contas das creches que prestam serviço junto a Secretaria Municipal de Educação, foi indeferido.
Não deu
Mesmo podendo recorrer da decisão por meio de um agravo de instrumento a ser impetrado no Tribunal de Justiça, a notícia caiu como um balde de água fria na cabeça dos oposicionistas, visto que o bloco pretendia emplacar a CEI ainda este ano, para que já no começo de 2012 pudesse tripudiar em cima do Executivo.
Mesmo filme
Nem bem foi concretizada a compra do imóvel que poderá abrigar a sede própria da Câmara Municipal e já tem vereador fazendo lobby para indicar a empresa que deverá fazer a reforma do local. Dizem nos bastidores que os valores sugeridos para o trabalho já estão nas alturas e que o preço final poderá ser o triplo do estimado pelo presidente da Câmara, Eduardo Soltur (PSD), que apresentou um número fictício baseado no chutômetro.
Quase lá
Das três agências de publicidade classificadas na licitação promovida pela Câmara Municipal, a vitoriosa até o momento é a RP Propaganda Ltda. Para o martelo ser batido, faltam ser analisados os recursos impetrados pelas duas outras empresas participantes, que contestaram o resultado.
Só na Justiça
Os 133 funcionários comissionados que foram exonerados de seus cargos em abril de 2010 por determinação do Ministério Público, ainda não receberam suas rescisões. Apesar da verba já estar empenhada, o Legislativo informou que só irá executar os pagamentos caso a Justiça determine, ou seja, quem quiser receber terá de procurar seus direitos.

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